{::: insanamente-lúcidas :::}
De todos que aqui chegaram
Fomos às únicas que ficaram.
Nossos papos sem pé sem cabeça.
Nossas risadas. Nossa cerveja na mesa.
Com olhares e ouvidos atentos
Vai e vem, em movimentos estranhos para ouvir, tornam - se incontroláveis.
Não percebem que o mundo mudou
E se confundem em seus
Ímpetos incontroláveis.
Quem somos nós afinal?
Pessoas de outro mundo?
Mentes abertas e dispostas
Ou simplesmente atualizadas?
Viver assim é meio confuso
Mas não insuportável
Sentimos o que queremos
Mas não é recomendável...
{Marcia e [P.!] numa tarde-quase noite de sábado, enquanto chovia pra lavar a alma...}
{::: concessão :::}
A chuva bateu na janela.
Sonho inacabado.
Beijo roubado.
Você baila nos meus olhos.
Sentido aguçado.
Gosto apurado.
O destino não existe.
Palavra solta no papel.
Idéia original.
Minha parte bem – minha parte mal.
Meu pecado tem razão de ser.
Desejo latente.
O corpo não mente.
{passou por meus sonhos sem dizer adeus...}
A noite escorrega pelas horas.
Eu deixo os sonhos pra hora de dormir.
Ninguém os visita.
Minha poesia é feita em etapas.
Eu tenho hora pra sentir.
{[P.!]}
{::: não e sim :::}
De todos que aqui chegaram
Fomos às únicas que ficaram.
Nossos papos sem pé sem cabeça.
Nossas risadas. Nossa cerveja na mesa.
Com olhares e ouvidos atentos
Vai e vem, em movimentos estranhos para ouvir, tornam - se incontroláveis.
Não percebem que o mundo mudou
E se confundem em seus
Ímpetos incontroláveis.
Quem somos nós afinal?
Pessoas de outro mundo?
Mentes abertas e dispostas
Ou simplesmente atualizadas?
Viver assim é meio confuso
Mas não insuportável
Sentimos o que queremos
Mas não é recomendável...
{Marcia e [P.!] numa tarde-quase noite de sábado, enquanto chovia pra lavar a alma...}
{::: concessão :::}
A chuva bateu na janela.
Sonho inacabado.
Beijo roubado.
Você baila nos meus olhos.
Sentido aguçado.
Gosto apurado.
O destino não existe.
Palavra solta no papel.
Idéia original.
Minha parte bem – minha parte mal.
Meu pecado tem razão de ser.
Desejo latente.
O corpo não mente.
{passou por meus sonhos sem dizer adeus...}
A noite escorrega pelas horas.
Eu deixo os sonhos pra hora de dormir.
Ninguém os visita.
Minha poesia é feita em etapas.
Eu tenho hora pra sentir.
{[P.!]}
{::: não e sim :::}
Não
Me diga sempre não
para que eu não caia em tentação
para que eu não perca a noção
para que eu não sonhe em vão.
E assim, com seu não
me reviro no colchão
juntando meu corpo e minha mão
imitando você
só pra parecer...
Que não... não é o seu não...
[P.!]
Sim
Agora me dê um sim
entregue seu coração a mim
te tirarei a razão assim
selaremos nossa união sem fim
Entao com o seu sim...
Nos entregaremos a um amor a fim
de juntar nossos corpo numa luxuria sem fim
Amando-nos de maneira intensa
Até perceber...
Que o sim... é melhor que o não...
2 comentários:
Obrigado pela visita ao meu blog. Também me agradou bastante este espaço. Tal qual mexe conosco a distância e a proximidade entre duas palavras, duas respostas, dois universos (sim e não)... E isso é sentido de forma intensa no tua poesia. Gostei do jogo de palavras.
=)
Ostentas todo o lucro do infinito?
Ímpetos de atemporalidade...
para onde levam?
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