e tantos prazeres você imagina
visualiza a minha figura
sua imaginação conspira.
o prazer é auto destrutivo
sublime e doce
veneno do pecado.
o pecado é o prazer da alma
que seu corpo pulsa, busca
o que imagina em mim, a calma.
a alma arde sem seu toque
o corpo pulsa, explode
eu imagino e sonho, o toque que me acalma.
não se apresse moço
roa a carne
mas deixe o osso.
adoro carne fresca
saborear todo seu caldo
seu suspiro, minha presa.
P. e Helder Wancris
5 comentários:
Poxa, eu aceito falhas de todo mundo. Mas do Rogério magoa...
"é por ser destrutivo que o prazer é prazer".
muito bom.
Não poderia de maneira alguma as letras pretas existirem sem as verdes. Porque, cara, você percebe o encaixe? Foi tudo costuradinho, como se uma única pessoa escrevesse, te tão milimétrica que as 'respostas' se fizeram. É o inconsciente atendendo. O outro dentro do um, sabe?
P.,
Eu deixo você causar um fratura leve em mim, tá ok? Haha. Só se depois você prometer ser legal e me pagar uma bebida.
Sei lá, teus comentários merecem ser impressos e moldurados. E tu também. Eis minha vingança! Você grudada na minha parede, que tal?
Cheiro, frô! Vou lá no crônicas.
o zeca baleiro é bem mais egoísta: ele disse roa o osso, e deixe a carne
Seria a auto-destruição e o perigo do pecado que o torna tão atraente? Mais um belo poema
mágico...
doce...
pecaminoso...
delicioso!!
rsrs
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